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Felizmente, o advento e uso generalizado da mamografia tem
levado a uma maior proporção dos casos de câncer de mama serem diagnosticados
em suas fases iniciais, potencialmente mais
curáveis.
O progresso na detecção
precoce e no tratamento levou à uma queda nas
taxas de mortalidade por câncer de mama desde 1990. Após ter aumentado
continuamente por mais de 2 décadas, o número de casos de câncer de mama
entre
as mulheres também diminuiu. Tais declínios na incidência têm sido
atribuídos em
parte à redução do uso de certas formas de terapia de reposição
hormonal, geralmente associadas com um risco aumentado de câncer de
mama.
Atualmente, as mulheres com câncer de mama possuem uma
variedade de opções de tratamento, dependendo da fase e da biologia da doença. Há
também, nos dias de hoje, um melhor entendimento sobre a biologia molecular da
doença, e diversas terapias estão sendo desenvolvidas de forma cada vez mais
direcionada para subtipos específicos de câncer de mama.
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