Tornou-se uma palavra bastante utilizada nas
relações humanas, porém pouco compreendida pela maioria.

Muitos autores contribuíram com estudos relacionados ao
tema. Coopersmith (1967) estudou as condições e experiências concretas que
fortalecem ou diminuem a auto-estima. Vamos discorrer sobre o assunto com base
nesse estudo.
Auto-estima pode ser definida como a avaliação que o
indivíduo faz de suas experiências interpessoais, atribuindo juízo de valor a
si mesmo. As crianças formam sua auto-estima a partir da maneira como são
tratadas por pessoas importantes para ela, tais como pais, amigos e
professores.
A auto-avaliação vai sendo construída pela criança de acordo
com o valor que os outros lhe atribuem, expresso em afeto, elogios e atenção.
São importantes também, suas experiências de sucessos e fracassos. Ainda
contribui para a auto-avaliação a forma como a criança reage a críticas e
comentários. Desta maneira, a formação da personalidade é alimentada positiva
ou negativamente pela auto-estima.
As crianças que sofrem dominação, rejeição ou punição severa
poderão desenvolver baixa auto-estima. Tendem a ser submissas e passivas,
embora possam ocasionalmente mudar para o oposto extremo da agressão e
dominação. Tornam-se pessoas menos realistas e menos efetivas no seu
desempenho, pois se consideram inferiores e incapazes de solucionar seus
problemas.
Para alguém com baixa auto-estima, estar acima do peso ideal
pode constituir um fator de ansiedade e uma ameaça ao seu amor próprio. A
pessoa pode se retrair e evitar relacionamentos sólidos, por não aceitar a
imagem do seu corpo. Clique aqui para saber quanto você precisa emagrecer
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Quando existe baixa auto-estima, o indivíduo dificilmente se
exercita e pratica uma alimentação saudável, por não acreditar suficientemente
em seu poder de mudança. A base para qualquer atividade transformadora em nossa
vida é possuir auto-estima adequada.
Muitas vezes a terapia se torna importante para auxiliar o
desenvolvimento do amor próprio. Doenças como bulimia, anorexia e vigorexia são
freqüentemente associadas a fatores sócio-culturais e a baixa auto-estima. O
ser humano deve ser moderadamente preocupado com seu corpo, sem que essa
preocupação se torne uma obsessão. O desejável não é o padrão imposto pela
mídia, mas sim estar satisfeito consigo mesmo, procurando manter um corpo
saudável.
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