quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Enfrentando os medos

VOCÊ É UMA VITORIOSA! lembre-SE DEUS TA NO CONTROLE DE TUDO
No primeiro dia que cheguei a Belém passei mal, e agora? Minha prima Patrícia que é enfermeira me levou para o pronto atendimento e tive que tomar tramal e ficar no oxigênio, poxa logo no primeiro dia, de
cara assim? Então pensei, a coisa vai ser difícil pelo jeito.
Após o 1º dia da minha chegada a luta começa, dia 02/02/12 eu, minha mãe, minha tia Fátima e minha tia Rosiane fomos bem cedo para o Hospital Ophir Loyola, preocupadas com a demora que seria para conseguir uma vaga com o oncologista, mas desde o começo meu Deus estava na frente de tudo, todos falavam que demorava meses para conseguir marcar uma consulta, e conseguimos marcar para 3 dias depois, que vitória, até meu primeiro médico oncologista de Macapá disse que minha vinda pra Belém iria me prejudicar, pois eu não podia esperar e aqui eu teria que enfrentar uma fila que iria demorar meses, mas nem eu e nem meus pais desistimos e com a força de Deus, da minha mãe e das minhas tias eu consegui. Então chega o dia 06/02 o dia da minha consulta, acordei cedo, eu estava muito ansiosa, nervosa, com o coração na mão, todos os pensamentos negativos tomavam conta de mim, eu estava com medo, medo de descobrir coisas que poderiam piorar minha situação, mas por fora eu estava super tranquila, ainda tinha esperança de que não faria a cirurgia laparotomia exploradora popularmente chamada de ‘’barriga aberta’’, então eu, minha mãe e minha tia Rosiane fomos para o Hospital Ophir Loyola, e pela primeira vez entrei no hospital onde faria meu tratamento, fiquei super abatida ao ver algumas cenas, e não conseguia mas esconder meu nervosismo, minha mãe falava: Calma minha filha, pare com isso! Então me acalmei e esperei ser chamada, alguns minutos depois entro na sala, contei tudo para a médica, quando ela me interrompe e fala: Você é tão nova, já sabe as consequências da cirurgia que fez né? Eu falo que sim, e ela fala o que eu temia mas já esperava: Você terá que fazer outra cirurgia, por fora eu estava tranquila, minha tia até me elogiou quando saímos da sala, mas por dentro, mais uma vez me sentia sem chão, lembro que na primeira cirurgia eu sofri tanto que disse para minha mãe que não suportaria passar por outra, mas a vida nos reserva cada uma, enfim, continuei a ser examinada, foi solicitado 2 tomografias, exames de sangue, urina, ultra-som e uma endoscopia. Saí de la e fui encaminhada direto para o serviço social e o psicólogo. Sinceramente? Eu não queria ir, mas fui obrigada, não gosto muito de psicólogo.
Fiquei sozinha aguardando a minha vez, e comecei a chorar, queria entender o porque de tudo aquilo, em seguida me acalmei e minha mãe chegou, entramos na sala do psicólogo, minha mãe começou a chorar e eu ali, me mostrando forte, sem medo, a consulta no final acabou sendo para minha mãe.
Saímos de la e fomos para casa, meu coração estava apertado, era como se eu estivesse carregando o mundo inteiro na minha costa, até quando não suportei mais e fui a casa da tia Fátima, a abracei e coloquei tudo o que estava para explodir, chorei, chorei muito, eu disse que nao queria chorar na frente da minha mãe e por isso fui pra la, eu não estava preocupada comigo e sim com meus pais, não queria vê-los tristes por mim, ela conversou comigo e logo me acalmei, é engraçado como sempre encontro forças novamente para continuar.
Como tudo estava sendo feito com rapidez, logo no dia seguinte comecei a fazer os exames, e o medo me dominava, mas enfrentei tudo com muita garra, fiz todos os exames solicitados, no dia seguinte peguei os resultados, estava com medo de abri-los, mas assim mesmo abri, e pra minha surpresa, novos problemas estavam vindo pela frente, na minha tomografia descobri uma esteatose hepática, na endoscopia uma H. pylori e no hemograma uma anemia, já não bastava o CA? Precisava de mais problemas? Tudo isso explicou minhas dores fortes na região do abdome, a médica disse que teria que tratar logo, pois a quimioterapia é forte e não aguentaria, teria que estar forte, então comecei o tratamento do estômago, antibióticos fortes e uma dieta que não desejo para ninguém, as vezes sinto um desanimo terrível por conta disso, a enfermeira disse que eu iria ficar de cama por causa dos remédios, pois era muito forte, já estou no final e não senti efeito colateral nenhum graças ao meu Deus.
Antes de voltar com a minha médica oncologista para levar os exames, tive crises de dor e fui para a emergência do Ohir Loyola. Minha primeira ida foi difícil, estava com muita dor e neste dia estava com meu emocional fraco, era 3h da madrugada, mãe não aguento estou com muita dor, me leva ao médico por favor? Então minha mãe chama minha tia Fátima e vamos para a emergência, quando cheguei la fui atendida e encaminhada para enfermaria para ser medicada, mas eu chorava muito e quando eu ia entrar, dei de cara com um senhor debilitado na maca, eu voltei na mesma hora, e disse: Mãe não vou conseguir entrar, e minha mãe falou consegui sim filha, não olha pra ninguém olha pro final da sala, então mais uma vez criei forças e entrei olhando para baixo, deitei na maca e fiquei de olhos fechados até que o enfermeiro me deixou no medicamento, então criei coragem e abri os olhos, vi pessoas normais, algumas um pouco debilitadas, mas todos lutando pela vida como eu, tornei a fechar os olhos, sempre sentindo minha mãe perto de mim e comecei a falar com Deus, pedindo pra ele me tirar daquela situação que eu não aceitava sofrer e que eu queria ser curada, depois de ser medicada fui para casa. Antes do retorno com a oncologista ainda fui mais 2 vezes para emergência. No dia do meu retorno, como sempre eu estava super nervosa, dessa vez era so eu e minha mãe, pois minha tia Rosiane já tinha ido embora para Macapá. Minha médica é maravilhosa, uma fofura, quando entramos na sala para minha surpresa ela lembrou de mim, coisa que não é comum, fiquei super feliz, senti um alívio não sei porque. rsrs Ela perguntou como eu estava e pegou minha tomografia, olhou deu um sorriso e disse: Você não vai me dar muito trabalho, minha mãe vibrou na mesma hora, podia ver o brilho nos olhos dela, então a médica continuou a consulta, examinou meu pescoço por causa de um nódulo que apareceu, ela disse que não era nada mas pediu pra eu fazer uma ultra-som e da mama também, deu a autorização para cirurgia ser marcada e disse para levar os resultados dos exames que pediu antes da cirurgia. Saímos de la com a força renovada, porém mais uma vez teria que enfrentar mais dois exames. Então dias depois fiz os exames, outra vez estava ali, nervosa, ansiosa porém por fora super calma, o médico começa com a ultra-som do pescoço, ele diz que está tudo normal e que tem apenas um micro nódulo que quase não conseguia ver que era pra eu ficar despreocupada que era normal, ai começa a ultra-som da mama, no fim ele diz que encontrou alguns cistos no lado direito e diz que é normal que a maioria das mulheres tem e que pela experiência que ele tem são benignos e que iria depender da minha médica se iria fazer uma biopsia ou não por eu ter já uma história de CA.
Agora estou só aguardando meu último retorno dia 19/03 com a minha médica oncologista antes da cirurgia.
Enfim eu estou bem na medida do possível graças ao meu querido e amado Deus, que vem me dando forças pra lutar, claro que tenho minhas recaídas afinal sou humana, as vezes fico triste, tento entender tudo isso, essa mudança brusca na minha vida, mas logo encontro forças no meu grandioso Deus para seguir em frente, e com garra, com a força de Deus, da minha família e dos amigos não tem como dar errado. Eu creio na minha vitória em nome do Senhor Jesus, e eu vou ser curada para honra e glória dele!
Até a próxima!
Fé, coragem, força, determinação e esparança para vocês...
Beijinhos e que Deus abençoe à todos! ;D
Leia mais: http://kamillabarbosa.blogspot.com.br/

A Viagem
No dia 26 de janeiro de 2012 acordamos cedo para ir a primeira consulta com o oncologista marcada pelo meu médico no HCAL em Macapá-AP, até ai ninguém além da minha mãe, do meu pai, da minha irmã, do meu amigo Paulo F
ernandes e do meu pastor sabiam o que estava acontecendo comigo, então eu e minha mãe fomos para o médico e meu pai ficou em casa ansioso esperando por notícias. Cheguei ao hospital, e tudo pra mim era novo, parecia um pesadelo, vi pessoas tristes, debilitadas, e fiquei muito assustada, mesmo já tendo trabalhado nessa área, só que agora era eu, era comigo, enfim, também vi pessoas sorrindo contando que estava vencendo e eu pensava: Será que vou conseguir contar minha história? Minha mãe não saiu um momento do meu lado, e meu pai ligava a cada cinco minutos para saber notícias, então esperamos ansiosas pela chegada do médico, nesse dia eu estava com muita dor, mas não tive coragem de falar para os meus pais, pois eles já estavam sofrendo demais, então suportei, ergui a cabeça e fiquei firme. Finalmente o médico chegou, eu fui a primeira a ser atendida, pois eu estava com poucos dias de cirurgia, então entramos na sala, e o médico começou a fazer algumas perguntas e em seguida começou a explicar sobre o câncer de ovário, que era um dos mais agressivos, o 4º mais agressivo e falou a facilidade que tinha de se espalhar para outros órgãos na região do abdome e que era muito grave, que eu teria que fazer uma cirurgia o mais rápido possível para poder começar a quimioterapia, e torcer para não ter se espalhado, e que não podia perder mais tempo de jeito algum. O médico foi bem sincero, abriu o jogo, disse os riscos, as chances, foi meio assustador, eu me vi do ladinho da morte, era como se minha vida tivesse acabado ali naquela sala, como se meus sonhos tivessem sido todos enterrados, minha vontade era de gritar, chorar, mas minha mãe estava ali, chorando, triste, desnorteada, ela chorou muito, muito mesmo, ela chorava falando: Doutor a minha filha vai morrer? Eu não quero perder minha filha, me ajude, ai ela me abraçava chorando e dizendo filha eu não quero te perder, eu não vou suportar, promete que não vai deixar a mamãe, e eu engolia o choro, e pedia pra ela se acalmar que eu estava bem, mas parecia que nada adiantava, minha mãe ficou desesperada, não conseguia parar de chorar, então o médico falou: A senhora precisa se acalmar pra entender as orientações que tenho que dar, e ela não tinha condições de nada, então eu disse: pode falar doutor eu estou ouvindo, então ele me explicou o que eu deveria fazer, os exames pré-operátórios que eu tinha que fazer, e que eu tinha que fazer tudo com urgência, saindo de la fui encaminhada para o serviço social, onde quem é o responsável para entrar na sala é o acompanhante, que era minha mãe, mas como? Ela não parava de chorar, e eu ali perdida, mas me esforçando para finalmente ser adulta, então entramos na sala, o assistente social começou a fazer as perguntas para minha mãe e dar as orientações, mas minha mãe estava totalmente sem condições, então o assistente falou: A senhora tem que se acalmar, para poder passar segurança para sua filha, eu vou passar as orientações pra ela que esta calma. Então eu sorri, aquele sorriso sem graça, engolindo o choro, mas prestei atenção em tudo, e quando saímos de la, minha mãe ligou pro meu pai, ela não conseguiu falar então passou o telefone pra mim, e eu com calma falei tudo o que o médico oncologista falou, eu disse: Pai, acabei de sair do médico, ele disse que realmente é grave e que tenho que fazer uma cirurgia com urgência, meu pai então ficou calado, e depois de um tempo voltou falando: Ho minha filha, calma, vai ficar tudo bem, quando ouvi meu pai chorar, não consegui segurar o choro, mas logo me recuperei e fui com minha mãe de carro pegar meus documentos em outro hospital que tinha esquecido no dia anterior, minha mãe estava dirigindo, então no meio de uma avenida muito movimentada, ela se descontrolou e começou a chorar muito, e eu pedia pra ela se acalmar e prestar atenção na direção do carro se não ela ia bater, foi a pior cena que vi em toda minha vida, minha mãe gritava dentro do carro desesperada dizendo que não queria me perder, e eu ali do lado dela, me segurando pra ser forte por mim e por ela, foi muito duro, difícil, triste, espero que ninguém passe por isso, até que ela se acalmou um pouco, chegamos e desci para pegar os documento e voltamos para o HCAL, onde tinha que fazer alguns exames, e eu continuava com a dor muito forte no peito, sem falar nada pra ninguém, então comecei a orar: Senhor Jesus, me ajude, eu estou sem chão, me dê forças pra eu poder dar força pra minha família, eu sei que não mereço, mas eu lhe imploro, por favor me ajude, não me abandone, então fui fazer o primeiro exame dos muitos que teria que fazer pra cirurgia, comecei com o RX do tórax, precisava de tudo com urgência, em todos os meus pedidos de exame, em cima estava escrito urgente, porém não adiantou muito, afinal todos sabem como é a saúde pública do nosso querido Brasil, mas eu orei antes e Deus colocou as pessoas certas na hora certa, quando cheguei para fazer o RX, disseram que não podia fazer naquele dia, porque estava sem médico para dar o laudo, então uma senhora, tenho certeza que colocada por Deus, começou a conversar comigo e viu a minha situação e se comoveu, entrou e quando voltou, trouxe a autorização para eu fazer o exame, eu a agradeci muito e fui para a sala do RX, quando cheguei la informaram que não tinha mais vaga, porque quando o diabo vem, ele não vem sozinho, rsrsr mas eu orei antes e mais uma vez Deus se fez presente, e a moça que marcava o exame começou a conversar comigo e disse que ia me encaixar, então fiz o RX para pegar o laudo a tarde. Pouco tempo depois, meu pai chega, com o olho inchadinho de tanto chorar, eu o abracei e disse: Vai dar tudo certo papai, e mais uma vez ele começa a chorar, e eu ali firme, mas por dentro totalmente destruída, em seguida chega um amigo dele (Júnior Góes) e vejo meu pai pela primeira vez chorando na frente de alguém, me afasto e vou la pra frente esperar a minha mãe que tinha ido pegar o carro atrás do hospital, quando encontro uma amiga (Vanessa Cardoso) e eu pensei: Finalmente alguém pra eu poder colocar pra fora o que estava pra explodir, então levei ela pra um cantinho escondido para meus pais não me verem chorando, e comecei a falar o que tinha acontecido, ela me deu um abraço e chorei, mas rápido me recuperei, pois meu pai me chamou, então me despedi dela e voltei a ser durona novamente, logo depois fomos para casa, todos muito tristes, eu ia pensativa, tentava fazer uma piadinha, mas era difícil arrancar um sorriso dos meus pais, mas eu continuava, e em um determinado momento minha mãe me olha sorri e diz: Nos vamos vencer minha filha, apenas dei um sorriso, mas por dentro eu chorava pedindo socorro. Não comentei de início com muitas pessoas, liguei para meu amigo Dionatan Castro, para o Caio Pereira e liguei para minha amiga Carla Sheylane, quando contei, ela chorou muito, então vi o quanto se importava comigo, me senti feliz e disse que iria vencer e mostrar quem era o meu Deus, nos dias seguintes fui contando aos poucos para os outros amigos e família em geral, recebi muita força deles, obrigada queridos!
Quando contamos para minha família paterna, eles não permitiram que eu fizesse meu tratamento em Macapá, falaram que la não tinha estrutura, e realmente não tem, mas ficamos tão sem ação que nem pensamos nisso, então minha tia Rosiane, tia Rosa e tia Margareth disseram: vamos mandar ela pra Belém, para o Hospital Ophir Loyola que é referencia, foi difícil conseguir os documentos pra transferência, e pra piorar tudo, meus pais estavam passando por um momento financeiro complicado, e ai? O que fazer? Minha família me deu todo o apoio que poderiam dar, me emociono ao falar disso, pois eles me ajudaram muito. Certo dia meu tio Mick foi em casa, e perguntou se meus pais estavam, eu disse que não e que ele poderia entrar pra esperar, ele perguntou quando eu ia viajar, então expliquei que faltava alguns documentos, e ele começou a chorar, eu fiquei sem reação, perguntei se ele queria algo, e ele não parava de chorar, ate que meus pais chegaram, e quando meu pai viu o irmão dele, caiu no choro também, ai pronto, aguenta coração, eles entram começam a conversar na cozinha, quando ele coloca 2.000 mil reais em cima da mesa e diz, essa é minha contribuição pra ajudar minha sobrinha no tratamento, e começa a chorar dizendo que se pudesse ele tirava a doença de dentro de mim e colocava nele, então continuaram a conversar, a noite fomos para o aniversário da tia Zazá, quando chego la, todos me abraçaram e deram palavras de força, quando vi em um certo momento minha tia Eliete chorando conversando com minha mãe, eu me senti mais uma vez amada e senti forças pra continuar lutando. Meus tios se reuniram junto com o meu pai e vim para Belém com minha mãe, minha irmã e minha tia Rosiane, no aeroporto fui recebida pela minha tia Fátima, minha amiga tia Naza, por meu primo Andrey e a esposa dele, fui muito bem recebida graças a Deus, minha família materna mora toda em Belém, e ficamos na casa do meu tio Roberto. Então dia 01/02/12 começou a luta pela vida em Belém do Pará. E com o passar dos dias descobri algo muito forte em mim e nos meus pais, descobri que possuía uma força que nem eu mesmo sabia que tinha, uma força que me encorajou a lutar pela vida, pela vitória, uma força divina, a força de Deus, mesmo que em alguns momentos eu fique triste, eu sempre encontro forças novamente, a mesma força que meus pais descobriram, minha mãe aqui em Belém lutando comigoo me dando força quando desanimo, força que a fez tomar a frente de tudo com muita garra, e meu pai la em Macapá que faz de tudo pra depositar dinheiro sempre que preciso pra ajudar a pagar meu tratamento, que por sinal não é nada barato, meu pai é um herói, o melhor pai do mundo, sinto muita saudade dele, graças a Deus existe o telefone, falo com ele todos os dias, e ele vem me visitar no dia da minha cirurgia. \o/
Minha vinda pra Belém não foi fácil, mas a guerra começou quando cheguei em Belém, conseguir uma consulta em um hospital referencia não é fácil, a primeira consulta é sempre difícil de encarar. ansiedade, medo, todos os tipos de pensamentos negativos, exames pra fazer, enfim, falarei sobre isso no meu próximo post.
Até a próxima!
Fé, coragem, força, determinação e esperança pra vocês...
Beijinhos e que Deus abençoe à todos! 
Nunca se esqueçam de uma coisa, nosso corpo é vulnerável a qualquer tipo de doença, cabe a nos lutar e não aceitar, pois Jesus levou todas as nossas dores na cruz, então hoje antes de irem dormir orem e diga a Deus que não aceita estar doente pq ele levou todas as nossas dores naquela cruz e tenha fé e o milagre que Deus fez na minha vida também fará na de vocês!

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