
O amor é algo que se apresenta de várias formas e talvez a mais intensa delas seja ele quando liga pais e filhos. É quase que unânime daqueles que têm filhos que o amor é imenso e de que este é o único amor verdadeiro e eterno.
O ato de ser pai é uma relação injusta naturalmente, pois o progenitor tem a obrigação de amar e cuidar bem da cria e esta, por sua vez, não precisa pagar por este serviço
da mesma forma. O amor de pai é um ato nobre e que não quer nada em troca, além do bem estar do filho. Por isso que talvez esta seja a forma mais pura e indestrutível do amor.
Todo aquele cuidado e amor recebido deve ser passado não ao pai, mas ao neto. Desta forma se cria uma grande corrente de cuidado e é onde se forma uma figura social tão importante: a família. Porém qual é o limite entre obrigação e gratidão?
Se é uma verdade que o filho não deve o mesmo cuidado ao pai, como ele, então, deve ser tratado? Este é mais um dos difíceis dilemas da vida...pai e mãe precisam de cuidado sim e de atenção, porém como não permitir que isso tome completamente a nossa vida?
Se é uma verdade que o filho não deve o mesmo cuidado ao pai, como ele, então, deve ser tratado? Este é mais um dos difíceis dilemas da vida...pai e mãe precisam de cuidado sim e de atenção, porém como não permitir que isso tome completamente a nossa vida?

Grande parte dos casamentos e relações terminam por uma causa comum: famílias. O mesmo laço de amor que protege sem esperar a troca também se sente dono. Qual o limite entre sufocar e proteger? Há uma diferença muito importante entre estes sentimento, mas muitas vezes as famílias se perdem em sentimentos como ciúmes.
É como se diz: a diferença entre o remédio e o veneno é simplesmente a DOSE!!!

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